Olá, vestibulando (a). Tudo tranks? No blog de hoje, vamos levantar alguma questões importantes relacionadas à melhoraria da sua performance nos estudos. Vem cá… Você já parou para pensar que é possível fazer atividade física para melhorar a aprendizagem/funcionamento do seu cérebro? Bom, qualquer que seja a sua resposta, a leitura desse blog se faz necessária. Então vem com a gente!
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A correria do nosso dia a dia, o excesso de trabalho, estudo, compromissos, projetos e contratempos causam diversos malefícios ao corpo, dentre eles o aumento de cortisol, hormônio do estresse. O aumento desse hormônio causa uma cascata de inflamações que desregula várias funções no nosso corpo, causando alteração no aprendizado, lapsos de memória e mau funcionamento do nosso cérebro, além da dificuldade de manter uma qualidade de estudo, produção significativa de trabalho e boa memória nas atividades rotineiras.
Alguns medicamentos também podem acabar afetando a memória e o aprendizado a longo prazo, assim como aumento do peso corporal, sedentarismo, ansiedade, depressão e traumas. O que se pode constatar é que uma quantidade modesta de exercícios podem fazer a diferença. Independentemente da sua idade ou nível de atividade, você pode aprender a usar o exercício como uma ferramenta poderosa para se sentir melhor.
Exercício físico é uma atividade física planejada, estruturada e executada algumas vezes por semana e por um determinado período. Podemos citar como exercício físico: caminhada, corrida, andar de bicicleta, nadar, remar, jogar bola, malhar, jogar basquetebol, jogar tênis, jogar vôlei, jogar handball dentre outros.
Torna-se imprescindível movimentar o corpo em nossas vidas. Todos os anos são fomentadas várias campanhas de alerta e de incentivo para as pessoas saírem da sua zona de conforto, que é o estilo de vida sedentário. Vale ressaltar a necessidade da prática de exercícios físicos ao bem-estar e à saúde de forma geral.
O exercício físico causa grandes alterações benéficas no corpo. Da mesma forma que o cortisol desencadeia uma cascata de processos inflamatórios, o exercício físico causa uma cascata de processos anti-inflamatórios, modulando e diminuindo o nível de cortisol e da inflamação. Sua prática transcende o ato de promover o fortalecimento muscular, melhorar a capacidade cardiorrespiratória e prevenir alguns problemas futuros.
Durante o ato da prática de exercício, novos circuitos neurais são formados e suas funções são mantidas. Há uma maior conexão entre neurônios, células nervosas que disparam sinais elétricos quando nos exercitamos, aumento da frequência cardíaca e aumento do fluxo sanguíneo, a fim de levar oxigênio e nutrientes para o cérebro e os músculos. Desse forma, ocorre um aumento de estímulo na região do hipocampo que está associado à memória e ao aprendizado por meio do exercício físico.
Essa estrutura do cérebro ajuda a manter o foco, aumentando a sua capacidade de processamento e de memorização e, associado a isso, uma melhora na qualidade do sono. Ou seja, a adoção de comportamentos saudáveis é o principal caminho para otimização da saúde mental.
Esses benefícios vêm de forma tão rápida que apenas uma atividade aeróbica de 30 minutos, como a caminhada, já faz com que a memória e o aprendizado melhorem de forma significativa, assim como a diminuição do estresse e do mau humor. Mesmo com uma resposta rápida, sabe-se que os exercícios intensos e realizados a longo prazo tendem a estimular e manter esses benefícios por muito mais tempo no corpo.
Pessoas que são moderadamente ativas têm bem menos riscos de terem uma desordem mental do que as sedentárias, diante de uma participação em programas de bem-estar físico. Dessa forma, o organismo espontaneamente produz mais serotonina, noradrenalina, dopamina e endorfina, que são neurotransmissores relacionados à sensação de bem-estar e que ajudam a reduzir o nível de estresse e da ansiedade, causando uma estabilidade afetiva que ajuda a melhorar na capacidade de concentração, de fixação de conteúdo, de raciocínio lógico e de memorização.
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Realizar exercícios físicos é tão importante que sua prática a longo prazo pode estabilizar algumas patologias, fazendo com que os indivíduos diminuam sua quantidade de ingestão de medicamento, causando menos toxicidade no corpo, diminuição do processo inflamatório, modulando e melhorando de forma direta e indireta o funcionamento do cérebro. Além disso, aumenta o metabolismo, auxilia na perda de peso e diminui o processo inflamatório no corpo.
Praticar atividades em grupo, além de trazer bem-estar, estimula serotonina, noradrenalina, dopamina e endorfina, que ajudar a reduzir o nível de estresse e da ansiedade e do processo inflamatório. Não podemos esquecer que toda vez que temos a chance de praticar algum exercício novo, há novos estímulos cognitivos, novas formações sinápticas para que possamos aprender os movimentos. Os efeitos disso é o aumento do hipocampo, a melhora da memória e do estímulo ao aprendizado.
É importante ressaltar que, quando estamos nos exercitando, o cérebro tende a se estruturar de diversas maneiras: torna-se capaz de aprender melhor e lembrar das coisas com mais facilidade; aumenta o nível de atenção, de criatividade e de motivação; ajuda no humor e ainda desacelera o envelhecimento cerebral.
E ainda com uma boa prática de atividades cognitivas, como, por exemplo, a ginástica cerebral, uma alimentação balanceada, ingestão de água, a prática de exercícios físicos e uma boa socialização, são componentes essenciais para garantir uma boa qualidade de vida ao nosso cérebro. Pratique atividade física, bbs!
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