BARROCO E RENASCIMENTO NO ENEM | O DRAMA E A FÉ

E aí?! Tudo certinho? Hoje iremos falar sobre a instigante relação entre a Arte e a . O Barroco e Renascimento no Enem.

Você acredita em algo? Como é a sua relação com tal fato? Alguém certa vez disse que a Fé é capaz de mover montanhas… E a Arte dá uma bela ajuda! Basta você crer… vem comigo aprender mais sobre o Barroco e Renascimento no Enem.

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Portanto, um estilo artístico que teve a Fé como referencial para a propagação de determinados ideais foi o Barroco. Pois é! Ele se encaixou perfeitamente com a proposta da Igreja Católica de propagar seus ensinamentos, uma vez que a Reforma Protestante de Lutero tinha arrebentado com a boca do balão. Muitos fiéis se tornaram protestantes, e a Igreja Católica começou a ver seus templos se esvaziarem. Como trazer os fiéis de volta? Não contavam com a nossa astúcia! Digo, com a Contrarreformaaaaaaaaa! Quem lembra, sabe que foi um movimento de retomada dos valores católicos. E quem seria o carro-chefe? Pasme! A ARTE! Dá para você?

 

 

Com base nessa introdução digna de série dramática da NETFLIX, vamos simbora estudar esse movimento artístico e brocar no ENEM! Com Fé em Deus! Entendeu? Fé em Deus…

 

CONTEXTUALIZANDO EM 3… 2… 1…

A Arte Barroca se desenvolveu por volta do século XVII, na Itália, e logo se espalhou para os outros países europeus. Mais tarde, ela se desenvolveu também no Brasil e no restante do continente americano com a vinda dos colonizadores portugueses e espanhóis.

Surgiu logo após a grande “sensação” da arte e dos caras que eram considerados “geniais”. Estamos falando do Renascimento! Meu brother/minha sister, que dureza surgir logo após um movimento tão badalado! Dizem as revistas de fofoca da época que o Barroco nasceu de um termo pejorativo, que significava “pérola irregular”, mal formada, mal feita… Xiiiiiiiiiiiiiii… Quem seria a “pérola perfeita”, linda e maravilhosa? O Renascimento, é claro! Dã! Então, para fazer frente, o Barroco teria que se esforçar bastante… Mas teve aquela ajudinha católica que falei lá acima, lembra?

 

 

A Arte Barroca virou o referencial para trazer o fiel de volta para a Igreja Católica.

E como seria isso?

Pois bem, as pinturas, as esculturas e os elementos arquitetônicos teriam um forte apelo emocional. Você já ouviu falar no ditado que diz “uma imagem fala mais do que mil palavras”? Os caras iriam produzir obras que entrariam na mente do fiel, fazendo com que ele refletisse sobre sua condição humana, despertando sentimentos inimagináveis e fazendo com que ele não pensasse duas vezes antes de voltar para a sua verdadeira casa. Lembra do filho pródigo? Pois é… Estamos de volta, Papai!  

 

QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO BARROCO?

Certamente, O Barroco é famoso por seus exageros, muitos ornamentos e requinte. Por ter se espalhado por vários lugares da Europa, acabou assumindo características variadas, mas algumas são bem marcantes, como o predomínio de temas religiosos (claro, né?); expressões dramáticas das personagens retratadas (olha aí! O tema do Blog!); preferência pelas curvas e pelos contornos em detrimento das figuras geométricas (a geometria é muito chata! Deixa para o Blog de Matemática…); Importância da iluminação (não sei porque agora só lembro de “Star Wars”…); Uso de contrastes a fim de evidenciar a proximidade do divino com o humano (é nóis e Deus na fita, mano!).

 

PRINCIPAIS ARTISTAS/ EXPOENTES/ DONOS DA P**** TODA!

Em outras palavras, as obras buscavam despertar, através da dramaticidade, um sentimento no observador. Para fazer com que ele se sentisse atraído novamente pelo Catolicismo. Se você tiver um tempinho, dê uma olhadinha nas produções de Gian Lorenzo Bernini (1598-1680), vulgo Bernini, para os íntimos. Cara! São obras impactantes demais! Cê tá louco! Tem uma tal de “Santa Teresa” em êxtase! Meu irmão… É osso! Dá vontade de ser devoto da santa…

 

 

 

E o maluco fez isso num bloco de pedra, de mármore… Eu mal sei fazer um boneco palito com massinha… Imagine isso…

Em outras palavras, é pura dramaticidade! Minhas emoções estão abaladas! Nunca mais serei o mesmo!

 

 

Ops… Voltando ao assunto… As obras dos artistas do período são muito elaboradas e transmitem um sentimento.

Pois é, outro artista “maravilindo” é o tal do Caravaggio (1571-1610). Ele era um Michelangelo também! Seu nome era Michelangelo Merisi, mas era conhecido como Caravaggio… Não me perguntem o motivo… Ele foi um dos maiores artistas do barroco italiano! Dono de uma personalidade forte e um estilo extravagante, grande parte de sua obra chocou a sociedade. Basta dar uma olhadinha na história da obra “Morte da Virgem”, de 1604-06. Diz a lenda que o modelo utilizado para a criação da obra foi o cadáver de uma prostituta que havia se afogado dias antes do artista solicitar que a levassem para seu atelier. A Igreja Católica não deve ter gostado muito dessa história, pois a obra acabou sendo rejeitada. Por que será, hein?

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Enquanto isso, sua pintura foi considerada revolucionária para a época, seja nas técnicas utilizadas, seja nas pessoas retratadas. Ele disse: “não sou um pintor valentão, como me chamam, mas sim um pintor valente, isto é, que sabe pintar bem e imitar bem as coisas naturais”.

Tâme! Arreceba! Esse é Caravaggio, meus querides!

 

 

Ei! Aqui no Brasil, também tivemos um cara que fazia e acontecia! E sem as mãos!

Como assim? Cês lembram de um tal de Antônio Francisco Lisboa? Aquele da Inconfidência, né? Claro que não! Mas “Aleijadinho” você lembra? Pois é… O nosso grande nome do barroco! Fez e aconteceu pelas bandas de Minas Gerais, principalmente em Ouro Preto. Uai! Sô!

Ou seja, com seu estilo marcante, ele ficou conhecido por suas esculturas em pedra-sabão, entalhes em madeira, altares e igrejas. Quando conseguiu certa fama e sua obra se encontrava em pleno esplendor, foi acometido de uma doença. Lepra ou sífilis, não se sabe ao certo, que acabou por deformar seus pés e mãos. Entretanto, mesmo doente, ele não abandonou sua arte. Assim, quando suas mãos se deformaram por completo, atou-as com uma correia de couro para segurar o cinzel, o martelo e a régua. Dentre as suas obras principais, temos “A Via-Crucis” e os “Doze Profetas”.

 

É, esse cara é a prova viva de que o brasileiro não desiste nunca! Eu sou brasileirooooooooo!!! Com muito orgulhoooooooooooo!!! Ops… Me empolguei um pouco…

 

 

HORA DO RESUMO

Agora você pode dizer que tá preparado pra gabarita o barroco e renascimento no enem, né? O Barroco é, sem dúvida, um dos grandes estilos da História da Arte. Suas formas e exageros são tudo de bom! Fazem com que sejam despertados diversos sentimentos em nós. Portanto, uma prática muito bem acolhida pela Igreja Católica da época, que tinha perdido um pouco de espaço. Certamente, ver uma obra barroca e dialogar com a Fé, e em toda a sua dramaticidade de valores, é ver o poder dos artistas de sensibilizar e de promover reflexões. É a Arte em toda a sua capacidade!

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E aí? Foi convertido? Digo, convencido?

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