(ENEM 2018 2º APLICAÇÃO) Nas décadas de 1860 e 1870, as escolas criadas ou recriadas, em geral, previam a presença de meninas, mas se atrapalhavam na hora de colocar a ideia em prática. Na província do Rio de Janeiro, várias tentativas foram feitas e todas malsucedidas: colocar rapazes e moças em dias alternados e, em 1874, em prédios separados. Para complicar, na Assembleia, um grupo de deputados se manifestava contrário ao desperdício de verbas para uma instituição “desnecessária”, e a sociedade reagia contra a ideia de coeducação.
As dificuldades retratadas estavam associadas ao seguinte aspecto daquele contexto histórico:
Oferta reduzida de profissionais do magistério público.
Vinculação da mão de obra feminina às áreas rurais.
Precariedade de recursos na educação formal.
- Restrição do papel da mulher à esfera privada.
Formação enciclopédica dos currículos.