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Vimos que o homem sem lei é injusto e o respeitador da lei é justo; evidentemente...

(ENEM 2019 2º APLICAÇÃO) Vimos que o homem sem lei é injusto e o respeitador da lei é justo; evidentemente todos os atos legítimos são, em certo sentido, atos justos, porque os atos prescritos pela arte do legislador são legítimos e cada um deles é justo. Ora, nas disposições que tomam sobre todos os assuntos, as leis têm em mira a vantagem comum, quer de todos, quer dos melhores ou daqueles que detêm o poder ou algo desse gênero; de modo que, em certo sentido, chamamos justos  aqueles  atos  que  tendem a produzir e a preservar, para a sociedade política, a felicidade e os elementos que a compõem.

ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Cia. das Letras, 2010 (adaptado).

De acordo com o texto de Aristóteles, o legislador deve agir conforme a:

  • razão e as verdades transcendentes

  • lógica e os princípios metafísicos

  • utilidade e os critérios pragmáticos

  • virtude e os interesses públicos

  • moral e a vida privada

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