Atualizado em 28/10/2020.
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Estudar para o Enem é uma tarefa que exige muita determinação, bastante estudo e principalmente estratégia. Isso mesmo, ESTRATÉGIA do francês strategy (poliglota ela hahah, amooo).
Por isso, eu vou te dar aquela mãozinha para te ajudar a ser aprovado no ENEM 2020 do jeito certo. Ou vai me dizer que enfrentar o terrível TRI e os pesos de cada matéria não dá aquela aflição?
Mas agora vou te deixar expert no assunto, aí é só incrementar seus conhecimentos com os assuntos que mais caem no Enem, que seu plano de estudo nunca mais será o mesmo . 😉
Uma leve introdução
Só para você ter uma ideia, reunimos as melhores dicas para que você consiga otimizar ainda mais seus estudos e traçar uma estratégia adequada, resultando naquela nota tão sonhada no Enem.
E pode confiar, estamos sempre aprimorando este material, de acordo com as mudanças e novas estratégias, desenvolvidas com muito estudo e carinho só para você. (aí, aí, eu tô cada dia mais nerd e bela, sabia? s2 )
Primeiramente é muito importante reconhecer que cada estudante terá uma forma individual aprender, levando em consideração cada técnica com sua realidade:
- Como estudar sozinha
- Como conciliar trabalho e estudo
- Como organizar o tempo para estudar em casa
- Como estudar em um cursinho online (prazer 😉 )
- Como estudar para medicina
Mas já sabendo que você teria estas dúvidas, eu me preparei e separei algumas dicas nesse blog, para que você consiga montar seu cronograma de estudos com seu plano ou rotina de estudos. Legal né amore?
Agora sem mais delongas, vamos em frente.
Método de correção do Enem
Para você que vai fazer a prova do Enem em 2020, o TRI já deve ter dado o ar da graça sobre os seus estudos né? Ele sempre aparece para mexer com a gente, e durante a prova nem se fala. Mas relaxa, ele não é um bicho de sete cabeças não.
TRI significa teoria de resposta ao item, ele foi incluído no procedimento de correção do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), pelo INEP, em 2009.
Tem como objetivo saber se os acertos realizados por cada candidato tem coerência em relação ao conhecimento sobre cada matéria ou, se este candidato, está acertando por chute.
No geral, ele é apenas um método de correção diferente do tradicional, e faz seus cálculos de acordo com um algoritmo que avalia quais questões tiveram mais acertos (logo se torna uma questão fácil) e quais questões tiveram mais erros (logo é considerada difícil), além daquelas medianas.
Desta forma ele embasa a lógica dos pontos dados pelo TRI.
E meu anjo, um segredinho: Ele na verdade é muito bom para você que está sempre estudando, pois ele vai perceber a coerência em relação ao seu conhecimento.
Pois já que ele define as questões como FÁCIL, MÉDIO e DÍFICIL, com o seu conhecimento de estudos, você também conseguirá perceber as diferenças e jogar a seu a favor.
Enquanto os demais que resolveram deixar os estudos um pouquinho de lado e nem assistiram aquela revisão para o ENEM que sempre rola no Explicâe. Não terão chances de passar com o queridinho chutômetro.
Exemplinho roxo pra entender melhor:
Tá lá a senhorita Joana, na porta da escola toda vestida no lustre com sua make fechação, prontinha para a prova do Enem 2020, passou o ano aqui no Explicâe, estudando de Ciências da Natureza até Linguagens, seguindo nossas dicas e plano de estudos, além de ser mestre em progressão aritmética e termoquímica.
Chegando na prova, o que aconteceu?
Joana fez tudo direitinho. Focou nas questões fáceis, depois foi resolvendo as médias e as difíceis ela até resolveu não responder uma ou outra, devido a estratégia que ela aprendeu na nossa plataforma de ensino online.
Robson, no desespero, chutou um monte, acertou algumas aleatoriamente, acertou até questões difíceis, mas errou um monte fácil. Ah meu bem, o TRI não perdoou não.
De forma simples o TRI funciona assim:
- Errar 2 questão fáceis e acertar 1 difícil, perde ponto.
- Acertar 2 questões fáceis e errar 1 difícil, não perde ponto.
- Acertar 2 fáceis e 1 difícil, o seu ponto voa.
Por isso, durante a prova, é estratégico ler e ir resolvendo as questões F (fácil), e marcando as M (médio) e D (difícil), depois você volta e resolve as médias e deixa um tempo legal para bater a cabeça na D, buscando acerto.
E meu bem, apesar de tudo, não menospreze as questões difíceis , principalmente se você é vestibulando de medicina, pela mor de GOD, pois é neste ponto que tudo se define.
Mas tenha consciência sobre seu conhecimento e o que percebeu em relação a prova, para então, estrategicamente, você dar aquela “erradinha” na D da matéria que é seu calcanhar de Aquiles 😉
Em resumo, quero te falar que esse método de correção induz a uma estratégia diferente, ao invés de passar mais tempo resolvendo questões mais difíceis, é mais interessante garantir as questões mais fáceis primeiro, otimizar seu tempo para pensar e ser coerente nos acertos difíceis. 😉
E óh, só para ter uma ideia, para quem conhece sabe que essa questão de priorizar questão não para por aqui não. E pra quem ainda não sabe, só digo uma coisa: Tá achando que Enem é moleza é? hahaha.
Mas aqui a gente também não é brincadeira e deixa ele molezinha, molezinha para você.
Chega junto e vem ver agora no próximo assunto.
Peso das matérias no Enem
O INEP (instituto nacional de estudos e pesquisas) divulga as notas individuais separadas por matérias, não é possível vê uma única nota de toda a prova.
Os resultados são divulgados para cada área do conhecimento: ciências humanas, ciências da natureza, linguagens, matemática e redação.
Em cada um desses cadernos, somando ao total 5 (contando com a redação) estará disponível suas 5 notas, uma para cada caderno do ENEM
Para ingressar nas faculdades, SISU ou PROUNI é necessário ter atingido um bom resultado em cada um desses cadernos, mas o que muitos alunos não sabem é que cada um tem um peso diferente na hora da correção e atribuição de nota final.
É neste ponto que você precisa se ligar bb. Pois esses pesos vai depender da faculdade e do curso que você deseja ingressar, dependendo da sua escolha, cada área do conhecimento terá um peso diferente.
Exemplinho roxo do coração:
Maria sonhadora como sempre (adorooo) deseja cursar uma faculdade na área de exatas, inclusive naquela universidade que faz seu coração bater mais forte 😉 . Aí ela descobriu que a universidade coloca um peso maior no caderno de matemática, contudo, o de linguagens parece ter um peso bem menor.
Tendo isso em mente, o que Maria precisa fazer amore?
Priorizar o caderno de matemática que possui peso maior, tanto em relação ao seu plano de estudo, quanto na hora da prova do Enem.
Fácil de entender né?
E essa é a lógica da estratégia dos pesos. Se torna coerente, por exemplo, sabendo que para seu curso ciências da natureza tem peso maior, você iniciar a prova por este caderno e priorizar as questões difíceis dele no tempo que você deixou no final para esta categoria.
Mas calminha, calminha. Não vai deixar de lado as demais em. Priorizar uma não é excluir outra, todas as matérias precisam ser realizadas com total foco e mesma importância.
Como saber o peso do curso que eu quero
Ficará a critério de cada universidade decidir como será feito o uso da nota do Enem para seleção dos estudantes.
Por isso, é importante que você esteja sempre atento e atualizado a respeito dessas informações, veja esse exemplo da UFRJ para o curso de medicina:
Se você observar, o estudante que deseja cursar medicina na UFRJ precisará se sair bem em Natureza, Linguagens e em Redação. Ah, mas tenha em mente que todos os seus concorrentes também irão seguir esse caminho.
Então, outro segredinho básico aqui é ter um bom resultado em matemática, que é o caderno com menos acertos e sair na frente dando tchau tchau amor.
Esse é um tema que não tenho dúvidas que irá fortalecer ainda mais o seu potencial e método de estudo, tendo em vista, que duas certezas teremos na vida:
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A primeira é a piada do pavê ou paqume no natal hehehe.
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